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Saturday, October 25, 2008

“uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.”

Gente estava Fazendo uma pesquisa quando dei com este Texto e não resisti resolvi copiar.

depois de uma semana de experiência como doutorando na gineco/obstetrícia, eu já me sinto com a autoridade pra declarar:

convenhamos. buceta é legal. vagina é uma merda.

moças, com todo o respeito. durante todo o post, eu vou usar as duas formas de linguagem por meros motivos demonstrativos. não se ofendam. o termo é pesado, as almas mais puritanas podem se sentir ultrajadas. as que chegarem no final do texto vão entender a diferenciação.

a peça anatômica em questão é uma delícia - literalmente, inclusive. mas, como quase tudo na vida, levada à sério, sabe ser um problema.

eu adoro ginecologia, eu adoro obstetrícia. mesmo.

eu também adoro buceta, claro.

então, por que usar essa frase ofensiva, seu pervertidinho?

porque a diferença é clara.

a buceta, como órgão de lazer, é muito legal. socialmente, a buceta é apresentada limpinha, depilada, cheirosa. as calcinhas são bonitinhas, a apresentação é seguida de todo um cerimonial social, as finalidades são muito menos nobres e mais prazeirosas.

então, o que é uma vagina?

vagina é uma paciente de 79 anos chegar no consultório com queixa de ‘cheiro à peixe no corrimento acinzentado’ que escorre pela vagina. vagina é exame especular, é papanicolau, é toque vaginal.

engraçado. antes da g/o, pra mim, toque vaginal era ‘colocar um dedinho’.

a própria ida ao ginecologista, pra mulher, já deve ser um inconveniente. além de desconfortável, representa expor a intimidade feminina da forma mais escancarada possível - numa posição de frango assado, com uma toalhinha - tecnicamente, a ‘tenda’ - que impede a moça em questão de enxergar o que tá sendo feito lá embaixo.

antes do exame, se eu fosse mulher, eu já estaria apavorado. deitada a paciente, montada a tenda, só se escuta na sala um abrir-e-fechar de gavetas, barulhos metálicos, plásticos sendo rasgados, tilintar de vidro. é um preparatório dos infernos. eu, ali embaixo, sei o que tá sendo feito, o porquê do que está sendo feito, e sei que eu vou fazer doer o mínimo possível. mas, admito, é meio hipócrita encostar um espéculo (aquelas duas chapas de metal que o ginecologista coloca na vagina pra abrir o canal vaginal) gelado e pedir ‘por favor, relaxe’.

eu adoro atender mulher. gosto muito de g/o, pra mim até hoje é uma das possíveis opções de carreira. adoro o modo como tratar com mulher, sei ser simpático, sei como preservar a confidencialidade, até sei como tocar nos assuntos mais íntimos das formas menos constrangedoras possíveis. tudo do modo mais imparcial possível, juro.

mas, amigos, em verdade, vos digo: não pensem mal de mim por esse texto. todo médico - (a) também, importante frisar -, sabe se comportar de modo profissional. não quer dizer que a pessoa seja profissional o tempo todo na vida. eu entendo perfeitamente que a paciente tá ali, tem uma queixa, e eu devo e quero fazer tudo ao meu alcance pra resolver os deconfortos e aflições da dita cuja.

mas chegar no refeitório ao meio dia, logo depois das consultas, e fazer o comentário ‘cara, que cheiro de xexeca que tá aqui. tu também tá sentindo ou sou só eu?’ pra um bando de colegas minhas - mulheres, diga-se de passagem - é cruel.

e o engraçado é que elas concordaram.

é, amigo. homem ou mulher, médico - ou estudante de medicina - também sente nojinho. encara, mas não é obrigado a amar aquilo. a paciente é uma coisa - e merece todo o respeito e dedicação. o cheiro, as secreções, as texturas.. bom, isso fica pro consultório.

eu tou aqui, escrevendo sobre isso, porque eu acho importante saber diferenciar. ver uma vagina profissionalmente, e saber distinguir de uma buceta socialmente.

e, mais - uma mulher não é uma vagina. se foi procurar o ginecologista, tem uma queixa, não é motivo de vergonha nenhum. homem chega aos 50 e tem que procurar urologista pra fazer toque retal, criança na pediatria faz xixi na cara da gente, recém-nascido nasce cheio de cocô, proctologista vive de examinar ânus alheio. atire a primeira pedra quem nunca teve frieira e teve vergonha de tirar o sapato na frente de alguém por causa do cheiro a queijo.

o corpo tá aí, foi feito pra dar problema, e a medicina não passa de um curso de mecânica pra seres humanos. da apendicite à gonorréia, a gente aprende que o paciente é uma pessoa, tem suas queixas, e merece seu devido respeito. a doença é uma coisa, o paciente é outra completamente diferente.

e é por isso que é importante saber distinguir. vagina é vagina; buceta é radicalmente diferente.

senão, a minha vida social ia pro saco.

Texto do Dr. Thiago

Tuesday, September 30, 2008

Prazer, Orgasmo e seus Benefícios

Saúde e Amor andam juntas!
No mes de Agosto foi o dia mundial do orgasmo e passou despercebido por causa dos jogos olímpicos.



Contacto físico de duas pessoas, vai além da fruição do momento, e deixa sua marca no corpo, reforçando assim a condição física e mental e que conduz a longevidade ...!
Você não precisa ter um armário cheio de Prada e ser protagonista de "Sex and the City" para saber a importância do sexo. . Por outro lado, não tem de ser médico para analizar os primeiros efeitos positivos no seu organismo.
Entre eles está a revitalização da mente e do corpo, o melhor funcionamento do coração e fortalecer o sistema de defesa do organismo contra diversos tipos de doenças.
De acordo com pesquisas, vida sexual ativa aumenta as chances de longevidade e, ao mesmo tempo que ajudam a gerenciar e evitar a dor.
Finalmente, existem indicações de que protegem o organismo de determinados tipos de cancro.
Está provado até agora(os especialistas não conseguiram encontrar as suas relações, mas não precisa explicações) que eliminam as chances de depressão.


Um hormônio, muitos benefícios!
A ocitocina, oxitocina (português europeu)

Esta hormona é conhecida por sua operação para controlar os músculos do útero durante o parto, mas especialistas lembram que se elevam acentuadamente durante um orgasmo, onde o conteúdo da oxitocina no corpo é até cinco vezes maior .. O mais provável é que o este componente que é produzido sexualmente estimula benefícios para a saúde , é o hormônio ocitocina.
Além disso, foram feitas experiências em animais que têm mostrado o «outro» lado do hormônio que é a ajuda a pessoas a criar fortes laços emocionais.

Enquanto secretado no cérebro, em última análise circula no sangue , atingindo todo tecido muscular e as fibras nervosas, ajudando a estabilizar a temperatura e a pressão arterial, a cicatrização das feridas, até aliviar a dor.
Todavia, considera-se improvável que a ocitocina é responsável por todos os benefícios do contato erótico. . No
entanto, os peritos estão otimistas quanto à evolução da sua investigação.
Mas quais são os conhecimentos que a ciência já conquistou até agora?



Problemas cardíacos!
A mais poderosa prova relacionada aos benefícios para o coração do sexo vêm de pesquisa feita por exercício aeróbio.
Qualquer ato sexual exige o consumo de pelo menos 200 calorias, aproximadamente o mesmo número de calorias consumidas que meia hora depois de vigorosa corrida.
Seria razoável concluir que, tal como a ginástica aeróbica, nós protege contra as doenças cardiovasculares, mas que ainda não está provado.
Uma pesquisa recente ainda mostra que dois outros hormônios, a defdroepiandrosteroni (DHEA) e a testosterona, ambas as quais estão directamente relacionados com o instinto sexual.
Estão ligadas a reduzir não só as chances de doenças cardiovasculares , mas também a proteção do coração após um episódio cardíaco.


Aliviar o sofrimento

Durante o mid-70, o Dr. B. Whipple, Whipple, juntamente com a descoberta do ponto G feminino, deu um dos mais drásticos efeitos da ocitocina: o alívio da dor.
De acordo com o inquérito Dr. Whipple, uma mulher durante o orgasmo podem suportar até 110% mais dor.
Pelas mesmas razões também Foi revelado que a relação erótica de contato reduz o estresse, como durante o orgasmo activados no cérebro centros que estão relacionados com calma.


Fortes defesas!

Um experimento realizado em 1999 entre os estudantes universitários revelou que os níveis de imunoglobulina, um anticorpo que estimula o corpo-defesa foi 30% maior nos voluntários que tinham dois contactos sexuais por semana.
A cicatrização de feridas
. Pesquisadores na Suécia, conseguiram demonstrar que a ocitocina ajuda na cicatrização das feridas mais rápido. Usando o hormônio para sarar feridas em ratos com o dobro da tarifa normal.
. O inquérito prevê-se que seja Igual a determinar se oxitocina tem o mesmo efeito em humanos feridas.
ESCRITA POR LURDES. DEEM SUA OPINIAO

Outros links sobre o tema
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocitocina
http://swplace.home.sapo.pt/sugerimos/sexo_saude.htm