Sunday, May 31, 2009

Small G, por Patrícia Highsmith

Faz muito tempo que não recomendo leitura alguma. Resolvi compartilhar uma "impressão de leitura" que elaborei quando li esse livro em 2006.
Essa senhora (carinhosamente chamo de Pat) tinha o dom para compor personagens definitivamente antipáticos, e outros extremamente frágeis, cativantes na sua delicadeza. Essa história se passa em Zurique e começa com o simpático Rickie sofrendo a perda do namorado, que foi assaltado e assassinado. Rickie tenta continuar vivo com sua poodle Lulu e freqüentando um bar-restaurante conhecido por Small G.
Paralelamente conhecemos Luisa (essa realmente, a protagonista da história), órfã e aprendiz de Cinderela na casa de Renate, a mais antipática, ranzinza, manipuladora e preconceituosa habitante de toda Zurique. Renate odeia homossexuais e quer a todo custo “proteger” Luisa de qualquer contato externo, com qualquer pessoa. Claro que Luisa travará uma bela e delicada amizade com Rickie. Temos ainda Dorrie (loira e gentil) e Teddy (rico, mimado e entediante) apaixonados, os dois, por Luisa...entrelaçadas histórias com o Small G e seus personagens como pano de fundo. Quem Luisa escolherá? Adorável e delicada história de uma mulher que sabia, como nenhuma outra, compor personagens femininas, e muito antes do que atualmente chamamos por "literatura lésbica".

Saturday, May 30, 2009

Leisha Hailey



Leisha nasceu em Okinawa, Japão em 11 de Julho de 1971 e cresceu em Bellevue, Nebraska e frequentou a escola Bellevue West High. Saiu de casa quando adolescente, já como lésbica assumida e sem aceitação de sua família, se mudou para Nova York, onde se formou na Academia Americana de Artes Dramáticas em 1991. É atriz, musicista e produtora.


Formou a dupla de rock “The Murmurs” (alterado para “Gush” em 2001) com a sua colega de academia Heather Grody e nesse período também realizou shows em Williamsburg, Brooklyn, e East Village. Durante os anos de 1990 a banda se mudou para Los Angeles, lançando vários álbuns e fazendo algumas turnês com Lilith Fair. O maior álbum “Blender” incluiu uma colaboração de Charlotte Caffey e Jane Wiedlin do The Go-Gos, além disso, algumas das canções foram produzidas por K.D. Lang com quem Leisha namorou por vários anos (desde 2006)

Com K.D. Lang


Atualmente ela está namorando Nina Garduno.



A banda " Gush " se dissolveu quando Leisha começou a trabalhar em The L Word. Em 2007, Leisha e Camila Grey formaram juntas a banda Uh Huh Her, na qual Leisha atua como vocalista e guitarrista.




Como atriz, ela teve poucas participações até 1997, onde participou de uma cena como Ellen que estrelou em Ellen DeGeneres. Ela também apareceu em 1997 no filme All Over Me (Em cima de mim), e teve um papel recorrente na televisão em comerciais para Yoplait como uma mulher fanática por yogurtes. Ela fez a sua estréia e se lançou na fama, na série de televisão Showtime's The L Word.

Atualmente Leisha se dedica também a Marfa Records, onde ela está dando oportunidade a muitos músicos de serem ouvidos. A produtora foi fundada em 2005, e tem como missão descobrir talentos teens, sendo que a primeira artista a ser descoberta foi Amy Cook.


Leisha também tem produzido alguns documentários, como Raising Teens,
“Eu co-produzo com Sam Lara Spotts o documentário sobre o chamado 'gayby boom' [filhos de pais gays] que é um tema bastante novo. Então, fui me encontrar com adolescentes que eram produtos de casamentos homossexuais e que tinham vivido isso em suas vidas inteiras. Queríamos falar com os jovens e descobrir o que em sua experiência foi similar. Encontramos três fabulosos adolescentes que nos contaram sobre as suas vidas e como tudo o que viveram contribuiu para o que são hoje”.
Seus hobbies são: correr, andar de moto, pintar e assistir filmes.

Trabalhos Cinema :

The Snowflake Crusade (2002) como Marigold




Size 'Em Up (2001) Curta 15’ participou como Clea Shapiro



Sleeping Beauties (1999) Curta 13’ participou como Sno Blo Band

Some Girl (1998) como Os murmúrios



All Over Me (1997) como asLucy



Trabalhos Musicais :


Common Reaction
2008

1. Not A Love Song
2. Explode
3. Wait Another Day
4. Common Reaction
5. Say So
6. Covered
7. Everyone
8. Away From Here
9. So Long
10. Dance With Me
11. Dreamer
Download






I See Red EP
2007

1. Say So (Thom Russo Mix)
2. Explode
3. Run
4. I See Red
5. Say So
6. Mystery Lights (Bonus Track)







Gush
2001

1. Do It Again
2. Find Me Out
3. Get Mine
4. Half As Good
5. In The Dark
6. On My Feet
7. Score
8. This Disaster


The Murmurs (1993-2000)

Blender
1998
Label: MCA Records

1. La Di Da
2. I'm A Mess
3. Big Talker
4. Misfit
5. Smash
6. Genius
7. Don't Lie
8. Underdog
9. Sucker Upper
10. Country Song
11. About Nothin'

Pristine Smut
1997
Label: MCA Records

1. Big Talker
2. I'm A Mess
3. Toy
4. Underdog
5. About Nothin'
6. Genius
7. Squeeze Box Days
8. Don't Lie
9. Sucker Upper
10. The Country Song
11. Sleepless Commotion


White Rabbit Single
1995
Label: MCA Records

1. White Rabbit
2. Carry Me Home (Chex Mix)
3. Shadow (La Quinta Mix)
4. Venom Of Violence
5. White Rabbit (Live)

Murmurs Self-titled Album
1994
Label: MCA Records

1. Bad Mood
2. Basically
3. Wastin' Time
4. Mission
5. Carry Me Home
6. Untouchable
7. You Suck
8. Neverending
9. Ticket To Zen
10. Bumble Bees
11. All I Need To Know
12. Beautiful Peace

Who Are We (Independant Release)
1994
Label: Arcadia Records

1. City Lights
2. Wastin' Time
3. Torch
4. Neverending
5. Echoeing
6. Untouchable
7. Venom Of Violence
8. Game Player
9. Lonely Man's Shoes
10. Doesn't Mean Anything
11. Nucleus
12. Mother And Son
13. Can't Hide
14. Make Love Not War
15. No Longer Stranger
16. Mountain

Trabalhos para TV

The L Word (2004 -2009) como Alice Pieszecki
Grey's Anatomy (2006) como Claire Solomon
CSI: Crime Scene Investigation (2006) como Allison Ludford
Boy Meets World (1996) TV Series como Corinna

Tradução: Mariene

Breve as fotos destes trabalhos

Friday, May 29, 2009

Transcrições do Livro de Daniel A. Helminiak : "O que a Bíblia realmente diz sobre a homossexualidade".

Prefácio

desde 1977 venho ministrando os sacramentos como sacerdote católico romano em Boston, San Antonio e Austin junto à comunidade gay e lésbica, principalmente através do grupo Dignidade, que oferece apoio para lésbicas, gays e bissexuais católicos e seus amigos.

Desta maneira, passei a conhecer a comunidade gay provavelmente tão bem quanto qualquer de seus membros e pude ver de perto horrores demais:

* De 30% a 40% dos jovens que vivem nas ruas são adolescentes que foram expulsos ou abandonaram seus lares porque eram homossexuais.

* 30% dos suicídios entre adolescentes são cometidos por jovens homossexuais. Proporcionalmente, este número é pelo menos de duas a três vezes maior do que o registrado entre os demais adolescentes.

* Há pessoas que perdem seus empregos porque seus superiores não gostam de "entendidos".

* Há pais que perdem a custódia de seus filhos ou os direitos de visitação só porque são gays ou lésbicas.

* Homens e mulheres são despejados de seus apartamentos ou têm suas casas incendiadas apenas porque alguém disse que eram gays.

* Gays e lésbicas são rotineiramente espancados e assassinados pelo simples fato de serem homossexuais.

pág 14
* Funcionários públicos fazem comentários abusivos sobre a minoria homossexual e permanecem impunes com facilidade.

* Um juiz profere uma sentença flagrantemente preconceituosa contra os assassinos de um gay e é reeleito com tranqüilidade.

* Um gay morre de AIDS em sua casa, isolado de qualquer contato externo e sem nenhum cuidado médico, porque sua família não quer que ninguém saiba.

* Um enorme potencial humano é suprimido e desperdiçado porque as pessoas passam anos a fio odiando a si próprias, tendo sido ensinadas a ter medo de seus próprios sentimentos.

E há mais, muito mais, tanto que a maioria das pessoas nunca saberá a extensão do preconceito. A grande mídia é seletiva com as notícias que veicula. O preconceito e a ojeriza absoluta com relação aos homossexuais são tolerados em nossa sociedade. Travei contato com tudo isso ao longo dos anos.

Tendo vivido desde 1981 no Cinturão Bíblico, a região mais religiosa da nação, percebi outro triste fato: as religiões cristãs contribuem de modo preponderantemente para que estes horrores aconteçam. Basta citar a Bíblia para que, repentinamente, qualquer discussão seja encerrada. A Bíblia supostamente condena a homossexualidade, e algumas pessoas interpretam isso como que a Bíblia justifique o ódio e a crueldade contra gays e lésbicas.

Claro, o fanatismo tem sua força e afirma ter Deus a seu lado - contra os judeus, os muçulmanos, negros, mulheres e gays. Sempre foi assim.

Mas há vozes mais racionais que vêm surgindo dentro da própria religião. Pesquisas recentes sobre a Bíblia mostram que, no mínimo, os atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo que são objeto das preocupações bíblicas estão longe daquilo que consideramos "homossexualidade" atualmente. A Bíblia trata deste tema de um modo bastante diverso, e em um mundo totalmente diferente do nosso. Além disso, essa pesquisa mostra que, basicamente, a Bíblia é indiferente à homossexualidade enquanto tal.

Título Original: What the Bible really says about homosexuality
Bibliografia: ISBN 85-86755-07-9

Tradução: Eduardo Teixeira Nunes
Projeto gráfico e capa: Brasil Verde
Editoração eletrônica: Acqua Estúdio Gráfico
Editora responsável: Laura Bacellar

Edições GLS
edgls.com.br

Vendas: 11 3873 8638

Livro de Daniel A. Helminiak: "O que a Bíblia realmente diz sobre a homossexualidade".

Saturday, May 23, 2009

LAUREL HOLLOMAN

Aniversáriando Hoje:

Lisa Laurel Holloman nasceu em 23 de maio de 1971 em Chapel Hill (Carolina do Norte), Estados Unidos, completando em 2009, 38 anos. É a caçula de sua família e era muito tímida até começar a atuar em sua adolescência.
Laurel foi para a Universidade da Carolina do Norte antes de se mudar para Chicago. Ela trabalhou no Teatro Oficina Piven e estudou na British American Dramatic Academy, foi nesta época da vida, que Laurel decidiu dedicar-se totalmente a ser uma atriz. Estudou com John Lynn em Los Angeles e depois fez o filme independente dirigido por David Orr com o título "Blossom Time" no papel de Francis Bodean.
Laurel foi para Nova York em 1994 e começou a participar de várias produções da Broadway como "Equus", em Raleigh Little Theatre com James Denton, "Night Swim" O drama “Horizon” e em "The Heart is a Lonely Hunter", no Teatro da Cidade.
Seu primeiro grande filme veio em 1995 representando a jovem Randy Dean, uma lésbica, em uma história de amor entre duas jovens mulheres de diferentes classes sociais e econômicas em "The Incredibly True Adventure of Two Girls in Love ".

Em apenas onze anos Laurel atuou em mais de vinte e cinco filmes, incluindo o filme indicado para o Oscar "Tumbleweeds"(1999) onde interpreta Laurie Pendleton.


Ela tem trabalhado constantemente desde sua estréia em 1995, atuando dentre outros filmes em "O Mito de impressões digitais" (1997) no papel de Leigh, "Boggie Nights" (1997) como Sheryl Lynn, "Loser Love"(1999) no papel de Lily e em The Rising Place" (2002)como Emily.
Laurel ficou conhecida graças ao seu desempenho na série "Angel", onde participou durante 9 episódios entre os anos 2001-2002 interpretando Justine Cooper, uma mulher que procura consolo em um plano de vingança, contra o desaparecimento de sua irmã gêmea.
Em 2004 Laurel começou seu papel como Tina Kennard na série televisiva "The L Word", Tina é a companheira perfeita para Bette Porter personagem desempenhado por Jennifer Beals, e juntos formam o casal com mais química de todos os tempos.


Na vida pessoal Laurel casou-se em 13 de julho de 2002, com Paul Macherey com quem teve uma menina no dia 4 de novembro de 2004, Lola Macherey Reiko.


Recentemente, em março de 2008, Laurel e Paul adotaram outra garota a quem deram o nome de Nana Belle.
Laurel alterna sua vida entre sua residência em Los Angeles e Nova York..
Laurel teve o reconhecimento dos fãs e críticos por seu papel como Tina Kennard na série "The L Word" lhe rendendo o prêmio de melhor atriz em uma série dramática, por sua soberba interpretação como Tina na primeira temporada, no Golden Satellite Award em 2005.


Curiosidades:

O marido de Laurel, Paul Macherey foi o maior incentivador para a atriz em sua decisão de interpretar uma lésbica para uma série de TV.

Laurel começou o trabalho em "The L Word" respondendo a um anúncio no jornal de negócios "Bastidores", publicado em Nova York.

Lola, a filha de Laurel, aparece na terceira temporada de "The L Word" no episódio intitulado "lábia marajoara". O grupo canta em roda: "Olá Lola, estaremos tão felizes de te ver, quando você estiver em um jardim de infância”.


O apelido de sua filha Lola Reiko é Baby monkey.

Laurel tem abertamente se declarado como bissexual.

Nome: Lisa Laurel Holloman

Apelido: Lu

Aniversário: 23 de maio de 1971

Local de Nascimento: Chapel Hill (Carolina do Norte)

Olhos: Castanhos
Cabelo: Castanho

Altura: 1,73m


Família: Se tem notícia apenas de seu irmão (não encontrei nada sobre seus pais)

Estado Civil: Casada com Paul Macherey (desde 2002)
Filhos: 2 filhas - Lola Reiko nascido em 4 de novembro de 2004 e Nana Belle adotada em 2008.
Estudos: Na Universidade de Nova York e da British-American Academy of Dramatic Art, em Londres.
Hobbies: Snowboard e escultura.

Fotos de seus Trabalhos

The Myth of Fingerprints (1997) como Leigh
Boogie Nights (1997) como Sheryl Lynn
10/06/2002 - Angel Deep Down - Como Justine
05/13/2002 - Angel Benediction Como Justine
Loving Jezebel (1999) como Samantha
Lush (1999) como Ashley 'Ash' Van Dyke
Fechando ela Morena!!!

Monday, May 18, 2009

Jennifer Beals -



Recebi Uma Biografia Traduzida de Nossa Musa TLW, então pensei porque não unir em um post unico tudo: os cartazes de seus filmes ( vai que passando por um sebo tu não avista um deles?)e alguns links para videos dos filmes... Ou seja acabou virando um tributo rsrsrsrssss

A Biografia Foi Traduzida e enviada pela Mariene Santos.(Coral de Obrigados)

Sue Jennifer Beals nasceu em Dezembro de 1963 em Chicago, e cresceu na cidade de Illinois. Ela é a filha de Jeanne, uma professora do ensino fundamental, e Alfred Beals, que era proprietário de uma mercearia.


Seu pai era Africano-Americano e sua mãe era irlandês americano. Ela tem dois irmãos, Gregório, cinco anos mais velho que ela e que depois tornou-se um fotógrafo de alto nível da Newsweek, e um ano após o seu nascimento veio um segundo irmão, Bobby. Seu pai morreu quando ela tinha nove anos de idade e sua mãe voltar a casar com Edward Cohen. Eles moravam em um bairro predominantemente Afro- Americano, na zona sul, perto da Rua 82. em Indiana, e muitas vezes Beals sofreu preconceito por causa da luz de sua pele, que era bem diferente das negras do bairro.

Posteriormente Jeanne Beals (mãe) mudou-se com a família para o lado norte da cidade, num outro bairro conhecido como racialmente integrado Mais perto do Centro. Como uma professora, ela sabia que das deficiências do sistema escolar público em Chicago e obteve bolsas de estudo para Jennifer para o privado Francis W. Parker School onde ela era dedicada e considerada aluna excelente.

Sua carreira profissional começou quando ela tinha 16 anos, começou a ser modelo a local e fazer anúncios impressos após verificar que ela poderia "fazer muito mais dinheiro para a faculdade do que como baby-sitting e de trabalho no Baskin-Robbins (garçonete),". Eventualmente, ela trabalhou com o famoso fotógrafo Victor Skrebneski Chicago, e durante seu último ano do ensino médio fez fotos para os modelos de verão da stints em Nova Iorque e Paris.

Em 1980, ela teve seu primeiro papel como atriz. Embora ela não tenha recebido muito crédito, tinha um pequeno papel em O meu guarda-costas. Apesar deste trabalho inicial, Beals' permaneceu empenhada em obter uma educação universitária. Ela tinha como foco apenas uma faculdade, Yale University,

e não disse isso para a sua mãe até que foi aceita. Ela também estudou interpretação na DePaul University's School of Drama Goodman e no Workshop Profissional em Nova York.

Quando tinha 17 anos, e antes dela começar seu primeiro ano em Yale, ela estava viajando na Europa quando seu agente a chamou para Nova Iorque para uma audição em que os cineastas estavam procurando uma "mulher do tipo do filme Embalos de Sábado à noite,". Jennifer reservou o primeiro vôo de volta para os Estados Unidos e, apesar da presença de milhares de outras jovens atrizes ansiosas, de alguma forma conseguiu se destacar da multidão para impressionar os produtores Don Simpson e Jerry Bruckheimer. Como ela estava decidida a ficar em Yale, voltou pra lá depois do teste. Mas, em poucos dias um convite chegou notificando que ela havia ganhado o papel. Sua carreira acadêmica foi colocada em suspenso temporariamente durante o tempo necessário para a filmagem.

• a década de oitenta : o sucesso de Flashdance.

Beals interpretou uma garota, Alex Owens, que trabalhava como soldadora em uma fábrica em Pittsburgh, Pensilvânia,durante o dia, e dançava em um bar à noite. Flashdance inesperadamente se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria na Primavera de 1983 nos Estados Unidos, sua arrecadação foi esmagadora e extrapolou
$ 150 milhões em 1985. Beals deu um salto para a fama instantaneamente e tornou-se uma estrela e a celebridade do ano.

Muitas controvérsias surgiram logo após o lançamento do filme, porque Beals revelou que ela não havia realizados todas as cenas de dança em Flashdance. Em vez dela, a dancarina Marine Jahan, uma bailarina francesa, que foi utilizada em várias cenas com sua dublê.

Os fãs ficaram revoltados e decepcionados, mas o filme feito para a Paramount rendeu muito dinheiro e isso era tudo que importava.
Ela disse ao South China Morning Post, em 2003, "Eu fiz isto porque eu amava a natureza e a história do filme. Nunca pensei que eu iria me tornar famosa. A cultura é diferente agora. As pessoas são tão dedicados à fama. Eu nunca olhei muito para as revistas show business quando eu era uma menina. "

Nesta época, ela assinou um acordo para promover as roupas dos estilistas Marithe e François Girbaud. Os modelos eram baseados na linha do figurino do filme e o gasto em sua promoção foi semelhante ao que foi gasto em Flashdance. O filme mostrou anúncios de Jennifer com um moletom rasgado esticado sobre um luminoso ombro nu, e foi uma imagem suficiente para lançar uma revolução na moda, ela assinou um estilo: o “ moletom-off-the-ombro” .
Ela foi nomeada para um Golden Globe e do filme recebeu um Oscar de Melhor Canção.

JB e sua Mãe

Após Flashdance, Beals voltou à Yale para completar seus estudos. Embora ela tenha recusado a fazer o papel no seguimento de Flashdance (Flashdance II, que nunca foi feito), ela continuou a trabalhar como modelo e fazendo filmes . Ela apareceu como Cinderela em um episódio de Showtime do Teatro dos Contos de Fadas.
Em 1985, ela foi para a Europa para aparecer em um remake de A Noiva de Frankenstein história no qual ela contracenava com o pop star britânico Sting. Infelizmente, o filme teve pouca repercussão na bilheteria. Além disso, Jennifer Beals ficou marcada como atriz difícil de trabalhar pois durante a filmagem, Beals desenvolveu uma reputação de atriz difícil de se lidar.
Ela continuou interpretando seriamente, e lhe foi dado pelo diretor tempo e espaço necessários para entrar em seu personagem. Roddam Franco, diretor de A Noiva, defendeu o jovem atriz contra estas acusações naquele momento. "Ela própria considera muito inteligente", afirmou ele após as críticas. "Eu encarreguei os chefes de departamento de proporcionar para ela o máximo de silêncio e concentração. Isso poderia ser considerado estrelismo ou apenas um modus operandi".



Em 1986, ela casou com Alexandre Rockwell, um cineasta, que mais tarde trabalhou com ela.



Nesta época tambem , fez com seu marido uma participação no Filme Querido Diário, onde falando em italiano faz a si própria, conversando com um fã de Fhashdance

















A atriz retornou para Yale, onde obteve um bacharelado em literatura americana em 1987. Um ano depois, ela apareceu em Vampire's Kiss com co-star Nicolas Cage

No final de 1980, Beals trabalhou principalmente na Europa, com um grande número de diretores famosos. Em 1988, ela apareceu em seu primeiro filme estrangeiro, o La Partita, dirigido por Carlo Vanzini. Um ano mais tarde, Beals teve um papel na Charbol-dirigido Docteur Claude M.

• TV e filmes OBRAS, sua carreira continuou a crescer
Seu primeiro filme com seu marido foi Sons (1989), no qual ela desempenhou um travesti.(infelizmente não achei nada sobre este filme)
O maior sucesso foi o filme Em 1992 In the Soup (a sopa). O filme foi financiado pela sua mãe e seu marido, e ganhou o Sundance Film Festival's Grand Jury Prize.










































No mesmo ano, ela fez sua estréia na tv-movie Clive Donner do Terror caules de classe Reunião.

Depois, ela apareceu em Le Grande Perdão II. Beals foi recomendado pelo ex-colega David Duchovny de Yale para fazer um papel de mulher de chumbo na FOX séries sci-fi, "The X-Files" (1993-2002), mas o produtor Chris Carter decidiu lançar então a desconhecida atriz Gillian Anderson.



Le Grand Pardon II (1992)
Ela passou a fazer sua estréia em 1992 Primetime televisão sobre Aaron Spelling's de curta duração 2000 Malibu Road (CBS) e uma em 1993 no filme sobrenatural televisão Night Owl que passou na Lifetime.



Melhor oportunidade veio com 1994 da Sra. Parker e o círculo vicioso,






Em 1994, ela também realizou o filme (Four Roons)Quatro Quartos, um outro filme produzido pelo marido, assim como Quentin Tarantino. O filme foi lançado em 1995, e um ano mais tarde, Beals e Rockwell se divorciaram, assim terminaram os seus 10 anos de casamento.






















Um maior papel para o cinema veio em 1995. Ela esteve no papel como Daphne Monet, a femme fatale personagem em O Diabo, em um vestido azul, que estrelou Denzel Washington.O diretor, Carl Franklin, originalmente pretendia lançar uma desconhecida atriz no filme, que foi ambientado em 1940 em Los Angeles e baseada em uma novela de Walter Mosely, mas Beals ganhou o papel.
No mesmo período, Beals filmou um papel recorrente como Justine, o chefe da educação religiosa na série ABC Nada Sagrado, mas essas cenas nunca foram ao ar.

Um papel mais importante veio em 1997 o Showtime filme The Twilight of the Golds (Questao De Sensibilidade), baseado na peça de 1993 Jonathan Tolins.

Como Beals' carreira continuou a crescer, especialmente na televisão, a sua vida pessoal também mudou. Ela casou com seu segundo marido, o canadense Kenneth Dixon, em 1999.

Nesse tempo, Beals enfrentou alguns desafios em relação a sua saúde. Com diagnóstico de síndrome de fadiga crônica, o vírus Epstein-Barr, e tiroidite, ela usou medicamentos alternativos, incluindo dieta saudável e grandes mudanças, para curar a si mesmo.

DESTAQUES • nova carreira, obras e TV The L Word
Beals mantém interesse por questões complexas relacionadas com a raça. Ela interpretou um filme para a televisão, A House Divided 2000. Baseado em uma história verdadeira, o filme foi fixado no Sul antes, durante e depois da Guerra Civil.

Poucos anos mais tarde, em 2002, Beals apareceu no drama O Aniversário de Casamento como Amanda Dickinson, uma fotógrafa, que aliás é um hobby que persegue apaixonadamente a atriz na vida real. Beals tem a chance de mostrar o seu próprio olhar fotográfico - uma série de fotografias a partir dela o conjunto do filme foram posteriormente publicados em revistas internacionais.
Ela co-estrelou ao mesmo tempo na TV minissérie da Anne Rice A Festa de Todos os Santos.

Então ela tinha um papel em outro filme independente, Roger Dodger. Em 2003, ela apareceu no misterioso drama Runaway Jury, co-estrelando John Cusack.











Em 2004, Beals foi lançada na maior série televisiva de sua carreira, The L Word. da Showtime O programa foi um dos primeiros shows a focar lésbicas. Ela desempenhou Bette Porter. No ano em que o espetáculo estreou, Beals teve as atenções todas voltadas para ela e ela foi eleita uma das 50 pessoas mais bonitas.


Durante o trabalho sobre a série, teve recentemente um papel de liderança em 2006 o Grito 2 e, em um filme para Tv - Meu nome é Sarah (2007).


Um novo filme - Joueuse - vem para 2009.


Em Lie To Me ela faz o papel de uma promotora



Pra 2010 temos o Filme The Book of Eli.Novamente com Denzel Washington, Filme que promete. Veja um Trailer da sua Produção aqui

CURIOSIDADES : Jennifer Beals é extremamente discreta sobre sua família.
JB e sua Mãe foto atual.
Bom pessoal se for continuar, tem muita coisas dela ainda pra colocar por aqui.
Vou deixar então pra outra oportunidade.
Espero que tenham gostado.