Monday, June 29, 2009

Pam Grier uma Guerreira InFoco



Pam Grier é descrita como uma pessoa super positiva e simpática. Costuma estar sempre calma, fato que demonstra sua filosofia de vida extraordinariamente positiva. Durante sua carreira, abriu o caminho para uma nova geração de atrizes que poderiam ter mais do que uma imagem feminina e sexy e ser também mulheres que se apresentavam de forma destemida e corajosa.
Nascida em 26 de maio de 1949, em Winston-Salem, Carolina do Norte, Pamela Suzette Grier é filha de um mecânico do exército e de uma enfermeira. Consequentemente, ela seguiu o seu pai em torno de muitas bases do exército, incluindo estadias na Inglaterra e na Alemanha. Quando completou 18 anos, a família já estava instalada em Denver. Pam se tornou uma concorrente no concurso de Miss Universo Pageant Colorado, através desse concurso um “olheiro” de Hollywood lhe aproximou do seu primeiro emprego na indústria do cinema. No papel para Russ Meyer's (Beyond the Valley of the Dolls), em 1970. Depois veio The Big Doll House; Mulheres em gaiolas 1972, que continua a ser o ponto de partida de uma carreira surpreendente para uma atriz americana.

Curiosamente, por ter trabalhando em tantos filmes de Mulheres na Prisão (como o Big Bird Cage, Black Mama White Mama, Mulheres em gaiolas), Pam Grier tornou-se uma figura muito respeitada por grupos feministas e pela comunidade negra. Ela permanece até hoje como um símbolo do imortal “Blaxploitation gênero”, um estilo de filmes de ação com imagens que foram comercializadas com a finalidade de atingir o público Afro-Americano, exemplos disso são os filmes: Cool Breeze, Hit Man, Coffy, Foxy Brown, sexta-feira Foster, Sheba Baby .. . Coffy continua um dos favoritos dos fãs de Pam Grier, principalmente por causa de uma cena em que a personagem interpretada por ela (uma heroína) esconde algumas lâminas em seus seios para defesa, no caso de um eventual ataque!

Big Bird Cage



Black Mama White Mama


Foxy Brown



Coffy



Às vezes vulneráveis, muitas vezes implacáveis, Pam's personagens como ficaram conhecidas na época não eram mais do que, boas meninas em busca de justiça.A maioria das chamadas séries Blaxploitation, ainda são agradáveis de assistir e populares até hoje, considerando que os recursos utilizados na época eram escassos e contavam quase que apenas com os sons emotivos e com vestimentas extravagantes. Muitos títulos têm sido lançados em DVD nos EUA. A maioria dos filmes foram filmados em prisões das Filipinas, onde em uma delas, Pam contraiu uma misteriosa doença tropical que resultou na época, em uma perda total de seus cabelos e de sua visão por um mês!

Pam trabalhou em outros filmes também conhecidos como “cult film” ou cinema alternativo: podemos citar Crepúsculo Popular (onde pode ser vista como uma mulher-gato sedutora), Scream Blacula Scream, e The Arena ( único filme dedicado à gladiadoras do sexo feminino ). Muitos filmes alternativos estavam para vir, mas na mesma época ela também se tornou um símbolo sexual, posando nua na revista Playboy. Curiosamente, sua carreira como uma Blaxploitation deu uma pausa e o seu horário de trabalho foi reduzido drasticamente.

Ha uma contradição:pt.wikipedia.org/wiki/Pam_Grier * Afirma que a Pam se recusou a Pousar Nua!!!


Ela trabalhou a partir de então, em Greased Lightning com Richard Pryor, em 1977, um papel mais sério que ela esperava que lhe abriria caminhos para produções de maior qualidade. Não tendo tanta sorte: ela teria que esperar quatro anos para seu próximo projeto - o Fort Apache: The Bronx com Paul Newman, onde desempenhou uma prostituta assassina, onde a maioria de suas cenas foram cortadas na sala de edição.


Algum bem merecido respeito finalmente entrou em seu caminho em 1983 no filme Something Wicked Way Comes, baseado em uma história de Ray Bradbury. Pam tem um papel de uma bruxa silenciosa, considerada a "mulher mais linda do mundo". Logo depois, ela participou de uma produção canadense sci-fi (O defensor), dirigido por Jean-Claude e foi elencada também em uma semi-regular função na sérieTV Miami Vice. Depois veio um papel de apoio no filme de Steven Seagal: Acima da lei, em 1988. A partir desse ano seus trabalhos foram mais regulares. Mas, infelizmente nesse mesmo ano, Pam foi diagnosticada com câncer de mama e seu médico lhe deu o prazo não superior a 18 meses para viver. Ter sempre uma atitude positiva continua a ser a razão pela qual a atriz está nas telas trabalhando, tão linda como sempre.

Ela interpretou uma professora-robô em classe de 1999 e tomou parte na Bill & Ted's Bogus Journey. Em uma homenagem a Blaxploitation, Pam se uniu com três outras veteranas do gênero: Jim Brown, Richard Roundtree e Fred Williamson, para Origins Gangsters. Em 1996, Pam atuou com John Carpenter's e Tim Burton's em Escape from LA e o medíocre e incompreendido Marte Ataca! Mas o melhor ainda estava para vir.



Quentin Tarantino deu o papel de Jackie Brown para Pam, como ele prometeu-lhe muitos meses antes, quando ela participou de uma audição (ela havia participado de uma audição para um papel em Pulp Fiction). Aparentando pelo menos 20 anos mais jovem do que a sua verdadeira idade, ela teve um dos seus melhores desempenhos na sua carreira. Por essa atuação, ela foi nomeada como Melhor Atriz para o Golden Globes Awards, o Screen Actors Guild Awards, do Image Awards e o Golden Satellite Awards.

** Traduzido do : http://www.cultsirens.com/grier/grier.htm **


Filmes:
1970 Beyond the Valley of the Dolls
1971 The Big Doll House; Mulheres em gaiolas
1972 Cool Breeze; Hit Man; O Crepúsculo Popular; Black Mama, White Mama; The Big Bird Cage
1973 Coffy; A Arena; Scream, Blacula, Scream!
1974 Foxy Brown
1975 Sheba, Baby; sex. Foster; Bucktown
1976 Drum
1977 A Noite do Alto Maré; Greased Lightning
1981Fort Apache do Bronx
1983 Something Wicked Esta Way Comes; Tough Enough
1985 Stand Alone; On the Edge
1986 A 1987 vindicador O Allnighter Acima de Lei
1989 A 1990 Classe do Pacote 1999
1991 Bill & Ted's Bogus Journey
1993 Posse
1995 Serial Killer
1996 Original Gangstas; Escape from LA; Marte Ataca!
1997 Fakin 'da Funk; Jackie Brown; Strip Search
1998 n º 1999 Amanhã Jawbreaker; Em Too Deep; Holy Smoke; Fortress 2
2000 Snow Day; Wilder
2001 Love The Hard Way; Fantasmas de Marte; Ossos
2002 Bebê da Família; As Aventuras de Pluto Nash
2004-2009 The L Word
2005 Voltar no Dia
2009 O Convidado



** Curiosidades Origem: Wikipédia: **

• Em 1998, Pam foi diagnosticada com câncer de mama e, segundo os médicos, só teria mais 18 meses de vida. Depois de uma longa batalha que incluiu várias cirurgrias e quimioterapias, ela venceu a doença.
• Recusou posar nua para a Playboy.
• Pam pode ser vista no video clipe da música Doggy Dogg World, do Snoop Dogg.

Tradução Mariene
Fotos e Edição San

Monday, June 22, 2009

Foi Assim, por Natalia Ginzburg




Cada escritor desenvolve um tipo de narrativa, mas como sou leitora compulsiva, posso dizer sem medo de errar quando uma prosa é "estritamente" feminina. Esse é o caso de Natalia Ginziburg, escritora italiana. Sua prosa é enxuta, rica em descrições precisas, cruéis, muitas vezes.

Adoro as frases iniciais:"Disse-lhe: - Diga-me a verdade - e ele disse: - Que verdade? - E desenhava rapidamente algo no seu livrinho de apontamentos e me mostrou o que era: um trem comprido com uma densa nuvem de fumaça preta e ele, que se debruçava na janela e acenava com o lenço.
Atirei em seus olhos."

Já sabemos o que vai ocorrer, não temos um mistério na trama. Este parágrafo contém toda a história: o "amor" dependente da personagem principal, o silêncio irônico do marido, o fim do casamento, o assassinato. No entanto, não conseguimos largar o livro até descobrirmos porque essa mulher, simples, ingênua, delicada e comovente assassina esse homem misterioso, indecifrável. Existe vida fora do relacionamento conjugal? Não para a personagem. Nossa anti-heroína sofre com a diferença entre o imaginado, o idealizado e a realidade. Ela esperava encontrar no casamento uma tranquilidade e felicidade imaginada, e por isso se dedica obssessivamente ao marido, e dispensa todos os outros aspectos da vida. A história trata da impossibilidade de se aceitar que a pessoa amada ame outro. A impossibilidade de aceitar o fim.

Recomendo, e melhor, pode ser lido durante uma tarde. Contém apenas 110 páginas.
GINZBURG, Natalia. Foi assim. São Paulo, Berlendis & Vertecchia Editores, 2001.


Sunday, June 21, 2009

Pelo direito da Alegria



À luz do que minha querida San disse:

Pelo direito a protestar com alegria.

Porque temos que andar de luto,
gritar palavras de ordem,
nos encaixar nos "figurino" do protestos,
intimidar as pessoas com
panelaços,
"marchas"
e apenas ao som do eco de nossas vozes?
Escolta da policia?

Pelo direito de andar "montado"!
Mostrar nossa alegria!
Mostrar com nossa alegria que apesar dos pesares
somos alegres.
Ao invés de preto,
muitas cores
porque somos diversos.
Ao invés de gritos,
músicas, humor e e amor, SIM!
E amor demonstrado com beijos.
Espantem-se! Nós trocamos carícias, temos desejos.

Me diga, qual outra forma a Parada teria sobrevivido tanto tempo? Ou teria ganho novo folego? Passamos da fase da "guerra" a muito tempo. Estamos na fase da conquista. Eles já entenderam que nós existimos,que estamos ai! Agora precisamos "seduzir" pra sermos aceitos. Como? Mostrando que somos alegres, mesmo que joguem bombas em nós. Mostrando que temos alegria e orgulho de sermos o que somos.

Seriedade? Quer maior seriedade do que ser Feliz?
A felicidade é o caminho e não o fim.Então, caminhe com felicidade.

Hoje estou PARADA

Meio que bloqueada.

Estou vendo muitas pessoas falando que a Parada deveria ser diferente, que é muito Nus, muitos Travestis, muita pegação.


Sei lá isto não esta entrando bem em mim.

Me sugere que nos somos culpados pelas agressões, pois somos mundanos, permissivos, promíscuos .
Ou Pior me diz que temos que Mudar , sermos um bando de Criaturas vestidas corretamente , com Placas , escritas palavras de ordem , mas sem nenhuma palavra obscena, gritando Moderadamente que queremos direitos!!!!


Mas somos alegres, já a nomenclatura Gay vem exatamente de nossa alegria.
E olha que não temos tantos motivos assim pra sermos alegres.
Enfrentamos a difícil aceitação própria , depois a Saída do armário, depois o conflito e o medo de ser rejeitado pelos seus.
A Questão não é limitar a Alegria, mas sim conquistar o respeito, o direito de não sermos molestado.

Se pra ter respeito eu preciso andar sem brilho, estarei usando ai sim uma fantasia, pra poder ser respeitado.

Independente de Gay, Mulheres, Negros , Minorias, O respeito ao ser humano deve vir em primeiro Lugar.
Direitos e Civilidade!
A Verdade não pode ser absoluta seja ela das religiões, dos partidos políticos, das gangues ou das milícias.

Alguns estão usando a Palavra Vergonha parar citar a Parada.

Não acredito em Falsos pudores, mas também não acho que é preciso mostrar seus órgãos genitais em praça publica , em ruas onde milhares de pessoas, crianças estão nos vendo passar.

Acredito na seriedade de quem organiza a parada, nos membros de diversos grupos que se mobilizam pra transformar ela alem de apelo para nossos interesses em um espetáculo agradável de se ver.
Afinal somos Alegres temos nossa forma de protesto, nossos jeito de reivindicar.

Da mesma forma que devem ser presos os atacantes , também devem ser contidos estes que ao se esporem não respeitam a seriedade do trabalho realizado por outros , deixando que sejamos generalizados como um bando de promíscuos .

Mas nada da o direito de alguém agredir uma pessoa até a Morte , ou jogar uma bomba causando danos físicos a dezenas de pessoas.

Já enfrentamos torturas demais , pra termos que nos fantasiarmos de pessoas serias e nos engravatar pra poder sair em uma parada de reivindicação .

Friday, June 19, 2009

Cidadania



“A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social”.
Dalmo Dallari,1998.
(DALLARI, Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. p.14)

Diante disto, acredito que seja expressão da necessidade dos marginalizados, a reivindicação por tais direitos. Querem ser cidadãos de direito e não apenas de deveres.A condição de marginal, de excluídos, de inferiorizado, de destratado no grupo social coloca este individuo- ou grupo de indivíduos- na posição de luta pela igualdade legal.
Neste sentido grupos que se sente alijados de certos direitos, que nem a lei nem a moral os contemplam,tem a oportunidade, esta sim ,garantida por lei, de reivindicar a condição de igualdade.
Todos os anos um grupo de indivíduos cuja característica comum é ser discriminado por pertencer a comunidade LGBTs, se organiza e vai as ruas reivindicar cidadania.Tanto a reivindicação quando a organização do movimento são diretos garantidos por lei.
Mas fora da lei foram aqueles que tentaram ferir esses nossos direitos( um dos poucos que nos resta), fora da lei foram aqueles que assassinaram um jovem que estava na Parada gay de são paulo de 2009. Participando ou não...pouco importa. Ele foi morto. O mesmo ódio que matou o rapaz, talvez um ódio não direcionado especificamente a ele, mas ao grupo que estava lá reivindicando cidadania, também jogou uma bomba ferindo mais 40 pessoas.
Agora porque fazer isso? Quem fez isso, já tem todos os direitos que não temos. Não estamos roubando direito de ninguém. Queremos apenas os mesmíssimos direitos que eles.Mas ao contrário deles, não vamos jogar bomba em ninguém quando isso acontecer.

Vocês não querem direitos, querem regalias. Nós queremos cidadania.

Thursday, June 18, 2009

Dante no elevador??

Esse vídeo é demais. Eu já tenho pavor de elevador, imagina pegar um em Nova Iorque com essa instalação dentro.

Civilization by Marco Brambilla from CRUSH on Vimeo.



Medo.

Tuesday, June 16, 2009

Mia Kirshner


Biografia
Mia Kirshner nasceu em 25 de janeiro de 1975/1976 (ano não confirmado) filha de Sheldon, um jornalista e Ettie, uma professora. Ela nasceu em Toronto, Ontário, Canadá e cresceu (como ela mesma se descreve) como uma moleca que gostava de golf. Ela se formou na Universidade McGill, em Montreal, Canadá, durante 1996-1997 estudando Literatura Russa e indústria do cinema no século 20.

Mia começou atuando precocemente já em sua adolescência. Começou atuando nas telas em shows de TV como em: Guerra dos Mundos, Minha identidade secreta( My Secret Identity) e “Road to Avonlea”.


Em 1990 ela interpretou o papel de Sophie Metternich em um curta para televisão sobre Dracula: The Series. Era a história de duas crianças e seu tio caça-vampiros, que vão contra Drácula, que renasceu nos dias de hoje no corpo de um moderno empresário.


Ela estreou seu primeiro papel no cinema aos 17 anos no filme "Amor e restos humanos”. Mia esteve maravilhosa no papel de Benita, uma jovem vidente dominadora. Isso causou um choque para a imprensa que considerou um papel arriscado para alguém em tão tenra idade. O papel lhe rendeu frutos positivos e Mia chamou a atenção para si de tal forma que foi nomeada para um Prêmio Award por "Melhor Performance de uma Atriz em um papel de apoio", em 1994.



O seu próximo grande avanço em filmes independentes veio em 1994 com o aclamado Exotica, em que ela retratou Christina, uma dançarina exótica perseguida por seu ex-namorado. Roger Ebert (Crítico de cinema) colocou o filme em sua lista como um dos 10 melhores filmes de 1994 e deu a seguinte declaração sobre a atriz:

"Mia Kirshner é uma atriz nova que para mim, combina bondade com um fascínio sexual que faz dela ainda mais atraente."


No ano de 2006, ela estrelou com outras jovens atrizes como Elizabeth "Betty" em Curtas de Brian DePalma em representações como do filme The Black Dahlia juntamente com Josh Hartnett, Aaron Eckhart e Hilary Swank. O filme em si não recebeu muitas críticas, mas trouxe pra Mia palavras amáveis de alguns críticos da época:

"É proeminente que Mia Kirshner é uma das atrizes favoritas para a próxima década. Ela expressa perfeitamente a procura desesperada e solitária de muitas atrizes por sua grande oportunidade. Tudo de suas cenas em flashback que foram filmadas em um luxuoso preto e branco só contribuiu para o aumento do turbilhão emocional que ela retrata. Este material é digno de um Oscar, e ela deve estar na lista dos críticos no próximo mês de Fevereiro, quando as nomeações para o prêmio The Best Supporting Actress forem anunciadas. "- IndependentCritics.com

"A verdadeira promessa no elenco, porém, é Mia Kirshner, que mostra um assombroso desempenho em uma produção curta. – The Badger Herald

Mesmo ela sendo vista apenas em quatro cenas principais, o desempenho da Kirshner é tão espantoso que ela deveria ganhar uma nomeação para um Oscar ... "- O Texugo Herald



O trabalho mais importante de todo o seu conjunto é o que realizou como escritora no livro “I Live Here” (Eu vivo aqui). Mia aplicou tudo o que ganhou na série The L Word para viajar e pesquisar nos últimos 7 anos trabalhando e escrevendo com escritores e artistas renomados como Joe Sacco, Ann-Marie MacDonald, Phoebe Gloeckner, Chris Abani, JB MacKinnon, além dos designers Paulo Shoebridge e Michael Simons. O livro está agora disponível para compra através dos principais pontos de venda americanos. Este projeto é muito querido para Mia e contém histórias sobre as mulheres e crianças deslocadas de locais como Chechénia, Cuidad Juárez, México, Malawi, África e da fronteira Tailândia-Birmânia. Além de fotos tiradas por Mia e seus co-criadores. O livro inclui a escrita, esboços, e auto-retratos de algumas das mulheres e das crianças que passaram algum tempo com ela, bem como trabalhos artísticos originais pela comic / graphic novel artists Joe Sacco e Phoebe Gloeckner. Segundo Mia, todos os lucros com o livro serão doados para a Amnistia Internacional.


Ficha Técnica
Nome: Mia Kirshner
Nascimento: 25 de janeiro de 1975/1976 (ano não confirmado)
Lugar: Toronto, Canadá
Família: ETTI (mãe) professora e Sheldon (pai) jornalista.

Cabelo: castanho escuro
Olhos: Azuis acinzentados
Altura: 1,63 cm

Mia trabalhou em alguns grandes papéis fazendo parceria com Vincent Perez: em 1996 no filme The Crow: City of Angels,


No filme Anna Karenina 1997 com Sophie Marceau e Sean Bean..


Em 1997 ainda no filme Mad City com Dustin Hoffman e John Travolta.



Depois disso, ela teve uma pequena pausa no trabalho por dois anos e regressou em 1999 com:
Speed of Life



e Out of the Cold




Em 2000 Dark Summer e Cowboys and Angels




Em 2001, Mia teve uma grande oportunidade e, mais uma vez, chocou os críticos no seu papel no filme Not Another Teen Movie como Catherine Wyler (paródia de não é mais um besteirol americano) quando ela partilhou um beijo íntimo com o ator muito mais velho Beverly Polcyn. O beijo lhe rendeu uma nomeação para o prêmio "Melhor Beijo" categoria no MTV Movie Awards em 2002.

Em 2002 participou do filme independente o novo melhor amigo(New Best Friend).


Fez um papel de protagonista na série de TV Wolf Lake (que teve vida curta, com poucos episódios)



Depois participou como convidada na série de televisão 24 horas, interpretando Mandy (uma assassina).



Em 2004 ela assumiu o papel de Jenny Schecter no drama lésbico, The L Word.




Em 2008 ela estrela Miss Conception com Heather Graham

Monday, June 8, 2009

Katherine Moennig





Katherine Moennig desempenhou o papel de "Shane McCutcheon" na série The L Word. Seu personagem se destacou por ser uma mulher andrógina, cabeleireira e que atraía a atenção de “quase todas as meninas o tempo todo" e que não se deixava prender a ninguém, no entanto, sua personagem era a mais fiel das amigas.
Kate nasceu em 29 de dezembro de 1977, na Filadélfia (Pensilvânia). Filha de uma mãe ex-dançarina da Broadway e um pai luthier, especializado na fabricação de violinos. Desde os dez anos de idade, Kate já trabalhava como atriz, mas foi com 18 anos que mudou-se para Nova York para estudar representação. Ela se formou na American Academy of Dramatic Arts e logo depois obteve um papel numa peça de Shakespeare (As You Like It). Então, fez parte do clipe "Is Anybody Home", da banda Our Lady Peace.
http://www.youtube.com/watch?v=J8HcIu1z2OE

Em seguida, Kate estreou na TV na série chamada Young Americans (2000), como uma menina que se vestia de menino, chamada Jacqueline "Jake" Pratt.


Logo após fez participação em Law & Order (2001), Law & Order: Special Victims Unit (2003) e CSI Miami (2008).
Seu sonho sempre foi construir e modelar sua própria carreira, ter um caminho próprio. Moennig sempre teve uma paixão por atuar e sentiu-se realizada no palco, quando interpretou junto com sua prima, a atriz Gwyneth Paltrow.


Katherine Moennig recentemente tem aparecido nos longas metragens "O Shipping News", "Love The Hard Way" e "Convite para um suicídio". Seus créditos televisivos incluem a curta série “Casais americanos”, participações especiais na série Law & Order e Law & Order: SVU (vítimas especiais), e participar do projeto vídeo de música "Tem alguém em casa?", para a banda canadense Nossa Senhora da Paz, além é claro da série The L Word, que a destacou e foi realizada pela Showtime (2004 - 2008), no papel da lésbica Shane McCutcheon.
No Teatro, ela atuou em "Como quiser", "Comédia de Arte", "A Teoria da Culpa Total" e "Manhã na Cidade", no Williamstown Theatre Festival.



Trabalhos

Three Rivers (2009) como a colega autodestrutiva de um transplantado cardíaco e pulmonar.



Remorse (2009) (em produção) como Jamie.

Everybody's Fine (2009) como Jilly.



Art School Confidential (2006) como Candace.



Invitation to a Suicide (2003) “Convite para um suicídio” como Eva.














The L Word (2004) TV Series como Shane McCutcheon.


Shipping News, The (2001) como Grace Moosup.



Love the Hard Way (2001)como Debbie.




Slo-Mo (2001) como Raven.

Ice People (2000)

Young Americans (2000) TV Series (Jovens americanos) como Jacqueline 'Jake' Pratt.



Participações especiais:



"Law & Order: Special Victims Unit" como Cheryl Avery (1 episode, 2003).
"Law & Order" como Melissa Cobin (1 episode, 2001).

Our Lady Peace - Is anybody home (1999).
Commercials
Fleet Bank (2002).

17th Annual GLAAD Media Awards (2006) (TV) .... Apresentadora.

"Queer Edge with Jack E. Jett & Sandra Bernhard" como ela mesma (1 episode, 2006).
- Episode #3.10 (2006).


The Culture Project, New York
Guardians ... como uma garota Americana (April 2006).


Williamstown Theatre Festival:

As you like it como Charles' Retinue.
Comedy of Art como Isabella.
The theory of Total Blame como Irene.
Morning in the City

Broken Chair Theatre Company:

Nolan como Karen.
Love Letters como Melissa.



Tradução: Mariene